Saudações esportivas! Apesar da falta de publicidade pelos principais canais de mídia esportiva do país, os Jogos Pan-Americanos de Lima no Peru se encerraram no último dia 11 de agosto e contou com mais de seis mil atletas, de 41 países e distribuídos em 38 modalidades esportivas distintas. A ressalva que colocamos no início refere-se, talvez, ao foco que os principais canais de mídia esportiva deram à Copa América 2019, realizada em solo brasileiro, o que ofuscou a expectativa com o início dos Jogos Pan-Americanos, que se iniciaram em Lima pouco menos de 20 dias após o encerramento da competição futebolística. Mas a grande questão que permeou a realização dos jogos Pan-Americanos, e que vamos discutir um pouco, não reside na falta de publicidade dada pela mídia nacional aos Jogos, mas no desempenho da delegação brasileira, que bateu recorde de medalhas e surpreendeu positivamente pelo segundo lugar no quadro geral de medalhas, atrás apenas dos Estados Unidos da América
Olá Amantes do Esporte! Hoje vamos tratar de um assunto palpitante, e que tem muito a ver com o que pensamos sobre o esporte. A indústria do esporte cresceu vertiginosamente nos últimos 30 anos, com números que colocam as principais marcas esportivas entre as mais fortes e valiosas do mundo. Relatório publicado pela Interbrand, que relaciona as 100 marcas mais valiosas do mundo para o ano de 2018, destaca as duas potências do esporte, Nike (17ª colocação) e Adidas (50ª colocação) no seleto rol, que é liderado pelas empresas de tecnologia da informação. Apenas a marca da Nike foi avaliada em mais de trinta bilhões de dólares, com um crescimento anual no valor da marca de 11%. Enquanto isso, sua concorrente alemã, Adidas, teve um crescimento anual de sua marca em torno de 17%, com a marca das três listras valendo mais de dez bilhões de dólares. Ainda que se diga que essas marcas já não estão apenas inseridas no mercado esportivo, não há como negar que a grande visibilid